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ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO Continuação - Segunda etapa, parte três: Terraplanagem

Como vimos na postagem anterior, a terraplanagem é uma técnica construtiva que contribui para atender os objetivos do projeto topográfico.  Vimos que para o início do processo de terraplanagem precisamos ter à disposição equipamentos e instalações que ofereçam apoio, segurança e qualidade.

Além desse estágio inicial, a Silveira Marques segue nesta etapa outros pontos de verificação e execução para dar andamento à Terraplanagem, como:

Empréstimos: que são as áreas indicadas no projeto e onde serão escavados materiais a utilizar na execução da obra, nos segmentos em aterro. Essas áreas são utilizadas para suprir a deficiência ou insuficiência de materiais extraídos dos cortes;

Aterros: segmentos de rodovia cuja implantação requer deposito de materiais provenientes de cortes e/ou de empréstimos no interior dos limites das seções de projeto (Off sets), que definem o corpo estradal, o qual corresponde faixa terraplenada;

Faixa terraplenada: faixa correspondente a largura que vai de crista a crista do corte, no caso de seção plena em corte, do pé do aterro ao pé do aterro, no caso de seção plena em aterro, e da crista do corte ao pé do aterro, no caso da seção mista. E a área compreendida entre as linhas “Off sets”;

Corpo de aterro: Parte do aterro situado sobre o terreno natural até 0,60m abaixo da cota correspondente ao greide da terraplenagem;

Camada final: Parte do aterro constituída de material selecionado como base em preceitos técnicos-econômicos, situada entre o greide da terraplenagem e o corpo do aterro.

 

Para mais informações sobre esse e outros serviços que nós da Silveira Marques oferecemos, acesse o nosso site silveiramarques.com.br .

 

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